segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Quase 75% dos brasileiros tinham casa própria em 2011, diz IBGE

Fonte: ZAP Imóveis
 
A estabilidade econômica vivia pelo país nos últimos anos fez o brasileiro atingir patamares de consumo inimagináveis há décadas passadas.
 
Segundo dados divulgados na Pnad 2011 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os imóveis próprios representavam 74,8% dos domicílios naquele ano.

Segundo IBGE, em 2011, eram 45,8 milhões de imóveis próprios no Brasil (Foto: Divulgação)
 
Em números absolutos, eram 45,8 milhões de residências particulares pertencentes ao mesmo morador. Ainda segundo a pesquisa, “a maior parte destes imóveis eram quitados”.
 
O levantamento apontou ainda que o número total de residências no país é de 61,3 milhões, o que representa um aumento de 4,7% em relação à Pnad 2009.
 
As regiões CENTRO-Oeste (6,9%) e Nordeste (5,6%) apresentaram o maior crescimento do número de domicílios, enquanto a região Sul, com 3,8%, registrou a menor alta.
 
Já o Norte do país concentra ainda a maior proporção de domicílios próprios: são 78,5% do total dos imóveis naquela região. Em contrapartida, a menor incidência ocorreu no CENTRO-Oeste, que ficou com 65,6%.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Metro quadrado custa, em média, R$ 8.260
 
Fonte: ZAP Imóveis
 
Em São Paulo, o metro quadrado custa R$ 6.703, segundo a pesquisa (Foto: Divulgação)
 
O índice FipeZap, que acompanha o preço médio do metro quadrado de APARTAMENTOS em seis municípios do País e no Distrito Federal, teve alta de 1% em agosto, o mesmo valor registrado nos dois meses anteriores. Na média, o valor do metro quadrado ficou em R$ 6.799 no mês passado. Em Brasília, observa-se o custo mais alto (R$ 8.284). Em seguida, vêm Rio (R$ 8.260) e São Paulo (R$ 6.703). O mais barato é em Salvador (R$ 3.800).
 
No Rio, o bairro mais valorizado é o Leblon (o metro quadrado custa R$ 18.332). Em São Paulo, o valor dos imóveis localizados no Ibirapuera/Vila Nova Conceição, zona sul da capital, é 315,2% maior que o do bairro mais barato da cidade, Cidade Antônio Estêvão de Carvalho (zona leste).

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

IGP-M fica em 0,59% na 1ª prévia de setembro
 
Fonte: ZAP Imóveis

A primeira prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de setembro subiu 0,59% após apresentar aumento mais intenso, de 1,21%, em igual prévia do mesmo índice no mês passado. A informação foi divulgada nesta terça-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
 
Taxa ficou levemente acima do piso das estimativas dos analistas do mercado financeiro (Foto: Divulgação)
 
 
De acordo com a FGV, a taxa ficou levemente acima do piso das estimativas dos analistas do mercado financeiro, que esperavam uma elevação entre 0,54% e 1,23%, com mediana das expectativas em 0,84%.
 
A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de setembro. O Índice de Preços no Atacado – Mercado (IPA-M) teve alta de 0,75% na primeira prévia do índice este mês, em comparação com a alta de 1,73% na primeira prévia de agosto. Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor – Mercado (IPC-M) apresentou alta de 0,29% na prévia anunciada hoje, após subir 0,08% na primeira prévia de agosto. Já o Índice Nacional da Construção Civil – Mercado (INCC-M) teve elevação de 0,16% na primeira prévia deste mês, após registrar aumento de 0,39% na primeira prévia de agosto.
 
O IGP-M é muito usado para reajuste no preço do aluguel. Até a primeira prévia de setembro, o índice acumula aumentos de 6,69% no ano e de 7,66% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da primeira prévia do IGP-M de setembro foi do dia 21 a 31 de agosto.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Preço do metro quadrado sobe 1% em agosto, segundo FipeZAP
 
Fonte: ZAP Imóveis
 
 
 
 
Os preços dos imóveis, segundo o índice FipeZAP, subiram 1,0%; o mesmo valor registrado nos dois últimos meses anteriores. Apesar disso, em Belo Horizonte os preços caíram 0,2%, em Recife e no DF subiram 0,2%, valores abaixo do aumento esperado pelo mercado para o IPCA (IBGE), de 0,38%, segundo o boletim Focus do Banco Central.
 
 
Na contramão dessas regiões, São Paulo registrou aumento de 1,4% e o Rio de Janeiro mostrou alta de 1,2%, ambos os valores ligeiramente acima do registrado em julho de 2012. Em doze meses, o aumento acumulado nas sete regiões é de 16,3%, valor menor do que os 17,1% registrados no mês anterior.
 
O preço médio do m² em agosto deste ano ficou entre R$ 8.284 (Distrito Federal) e R$ 3.800 (Salvador). Em São Paulo, foi de R$ 6.703 e no Rio de Janeiro foi de R$ 8.260. Na média das 7 regiões, o valor do m² anunciado foi de R$ 6.799.
 

sábado, 1 de setembro de 2012

Férias provocam queda nas vendas e locação de imóveis usados em São Paulo
 
Fonte: ZAP Imóveis
 
As vendas de imóveis usados na capital caíram 32,08% e a locação de casas e APARTAMENTOS encolheu 18,14% em julho na comparação com junho. A queda nas vendas teve como efeito uma redução de 5,66% no preço médio dos imóveis usados, mas no mercado de locação houve aumento de 5,11% no aluguel médio, segundo pesquisa feita pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP).
 
preço médio dos imóveis usados subiu (Fotos: Divulgação)
 
Com esse aumento de 5,11% em julho, o aluguel médio acumula alta de 11,35% de agosto do ano passado até julho último, duas vezes mais que a inflação de 5,2% medida pelo IPCA do IBGE. O preço médio dos imóveis usados subiu ainda mais, chegando a 27,57%. “Mesmo que a demanda caia em um mês, no outro ou nos seguintes ela voltará a subir porque a oferta é reduzida diante do imenso déficit que acumulamos e que sustenta a elevação dos aluguéis e dos preços dos usados”, explica em nota José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP.
 
“Julho é mês de baixa na atividade imobiliária, quando a procura naturalmente diminui devido à fuga das famílias da Capital, mas a partir de agosto a tendência é que a demanda cresça”, avalia Viana Neto. Ele alinha entre os fatores desse crescimento a melhoria geral da Economia que sempre ocorre no segundo semestre e a manutenção dos financiamentos dos bancos. “Espera-se que a competição entre eles continue e que tenhamos nova rodada de baixa dos juros e ampliação dos prazos de financiamento”, conta o presidente do conselho.