quinta-feira, 22 de dezembro de 2016


Veja soluções eficientes para reformar a casa

Confira cinco dicas práticas para não ter dor de cabeça


Fonte: ZAP em Casa


Com a chegada do fim de ano, é comum que as pessoas comecem a planejar reformas rápidas e até mudanças. Para esquematizar uma reforma eficiente, em um tempo reduzido, é necessário um planejamento claro, com objetivos definidos, principalmente quando não há muito tempo disponível para esperar a obra ser concluída.

Não é possível criar uma estimativa de tempo, pois existem diversas variáveis como tamanho do imóvel, quantidade e níveis de reparos. O ideal para esse tipo de situação é optar por soluções rápidas e que não façam muita sujeira ou gerem muito entulho. “Reparos de gás e hidráulica demandam mais tempo de projeto e execução. Em alguns casos é necessário o nivelamento do contrapiso para instalação dos pisos, seja cerâmico, pedras ou madeira e isso pode levar mais tempo”, alerta Tássia Pereira.

Avalie as condições do imóvel

Antes de qualquer coisa, é necessária uma avaliação geral (Foto: Shutterstock)

Antes de qualquer coisa, é necessária uma avaliação geral das condições dos pisos e revestimentos de paredes, para avaliar se há a necessidade de trocá-los. Caso a intervenção seja apenas estética e não estrutural, é possível que tudo seja concluído em um tempo reduzido.

Cuide do orçamento

É preciso que haja um planejamento detalhado das intervenções necessárias no imóvel, isso evita imprevistos e gastos extras (Foto: Shutterstock)

É preciso que haja um planejamento detalhado das intervenções necessárias no imóvel, isso evita imprevistos e gastos extras. Os orçamentos iniciais podem ser mais simples e, itens decorativos como quadros e espelhos, por exemplo, podem ser comprados após a conclusão da reforma, não atrapalhando o tempo previsto para mudança e nem comprometendo os gastos iniciais com a reforma.

Não adie detalhes importantes

Caso seja necessário que haja intervenções construtivas, como novos pontos elétricos e troca de revestimentos cerâmicos, o ideal é que o profissional contratado comece a reforma por aí

Caso seja necessário que haja intervenções construtivas, como novos pontos elétricos e troca de revestimentos cerâmicos, o ideal é que o profissional contratado comece a reforma por aí. Por conta do acúmulo de entulho e sujeira, não é indicado começar com isso no meio da reforma, ou deixar para outro momento. São intervenções prioritárias, que devem ser feitas antes de qualquer outra coisa.

Escolha acabamentos de instalação rápida

Bons exemplos disso são os pisos laminados e vinílico, ótimos para salas e quartos (Foto: Shutterstock)


O ideal é pensar em acabamentos práticos, de instalação rápida, que não necessitem de muitos ajustes nas superfícies em que serão instalados. Bons exemplos disso são os pisos laminados e vinílico, ótimos para salas e quartos. O uso de piso sobre piso nas áreas molhadas como varanda, cozinha e banheiros, é uma boa solução para evitar a quebradeira de pisos cerâmicos. Para o revestimento das paredes, materiais que não geram sujeira podem facilitar todo o processo. Papeis de parede tem instalação rápida e os mosaicos de madeira ou PVC, podem ser fixados com fita dupla face de alta resistência.

Para uma reforma mais rápida o uso do forro em áreas como o living, ajudam na hora de criar uma iluminação decorativa para valorizar o espaço.

Pense no futuro

Idealizar e dimensionar os mobiliários é um passo importante (Foto: Shutterstock)

Idealizar e dimensionar os mobiliários é um passo importante, mesmo que nem todos sejam adquiridos no término da reforma. É importante organizar o espaço pensando na circulação. Por exemplo, se ainda não existe uma mesa de jantar com 6 lugares, mas o plano é que exista uma, o ideal é deixar o espaço reservado para essa mesa no futuro, evitando o acumulo de itens desnecessários. Aproveitar bem cada espaço faz toda a diferença.









quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Saiba como funciona a permuta de imóveis

Esta é uma forma de contrato onde as partes se obrigam mutuamente a dar uma coisa por outra. Entenda as vantagens e desvantagens e os cuidados

Fonte: ZAP em Casa

Colocar o imóvel à venda sempre é um processo que exige cuidado, paciência e disposição de tempo, assim como é o procedimento para encontrar o imóvel ideal para comprar. Porém, esses não são as únicas opções para ter um novo lugar para morar. Uma possibilidade é utilizar da permuta de imóveis, que é a forma de contrato onde as partes se obrigam mutuamente a dar uma coisa por outra de valores equivalentes. Saiba como funciona e os cuidados que devem ser tomados para que a negociação não traga dor de cabeça no futuro.

Diferente da compra e venda, a permuta de imóveis não exige que o pagamento seja feito em dinheiro, mas, sim, através de bens equivalentes. Em muitos casos, no entanto, existe a possibilidade de pagar a diferença em dinheiro. A permuta se aplica a qualquer tipo de imóveis, terrenos, casas, apartamentos e imóveis a serem construídos.

A permuta se aplica a qualquer tipo de imóveis, terrenos, casas, apartamentos e imóveis a serem construídos (Foto: Shutterstock)

“Por exemplo, se uma determinada pessoa possui um terreno e outra pessoa tem interesse nesse terreno para construção de um prédio, ao invés de pagar pelo mesmo em dinheiro, poderá pagar em unidades prontas. Existe ainda a possibilidade do pagamento ser feito com bem acompanhado de pagamento em dinheiro. Nesta hipótese, a esse pagamento em dinheiro dá-se o nome de torna”, esclarece a advogada Daniele Akamine, diretora da Akamines Negócios Imobiliários.

Um dos principais cuidados que devem ser tomados caso a escolha seja pela permuta de imóveis diz respeito ao tipo de contrato. “Deve-se atentar que, no caso de permuta de bens imóveis, o contrato deverá ser feito por escritura pública, deverá constar de forma clara a data da entrega dos bens e a responsabilidade pelos tributos. Enfim, deve-se tomar as mesmas precauções dos demais contratos de imóveis”, afirma a advogada. Já Elísio Cruz Júnior, presidente do Sindicato de Habitação de Pernambuco (Secovi-PE), lembra que a burocracia é inerente a toda aquisição de um imóvel. “É preciso fazer a escritura, que custará entre 4% e 6% do valor do imóvel”, completa.

Entre as vantagens, enumera Daniele Akamine, a principal é sobre a tributação. “Quando não existe torna na permuta, o negócio ficará isento da tributação do imposto de renda, uma vez que se entende que os imóveis permutados possuem o mesmo valor monetário”, diz. Porém, ela ressalta que o ponto negativo é que existe a possibilidade de sobrevalorização dos imóveis.
Mercado

Para Elísio Cruz Júnior, presidente do Sindicato de Habitação de Pernambuco (Secovi-PE), a permuta entre dois imóveis não é prática tão comum no mercado atualmente. “Existem alguns requisitos aserem cumpridos na escolha de um novo apartamento ou casa, como a localização e também o tamanho. Isso porque pode acontecer de a pessoa ter um imóvel de dois quartos e querer passar para um de três. E estes requisitos precisam bater de ambas as partes e não é algo corriqueiro. Porém, pode não existir uma tendência de mercado, mas é possível que aconteça”, afirma.

Por isso, ele acredita que o mais comum, nestes casos, é que o proprietário tenha um imóvel e venda para adquirir o próximo. “Quando ele quer dar um upgrade, ele vende o imóvel dele e, com o dinheiro, dá entrada no outro. É mais fácil ele fazer isso de vender e comprar outro”, acrescenta Elísio. Mas existe a possibilidade de, na permuta, trocar imóveis de valores diferentes, desde que seja paga a diferença. Em muitos casos, esse tipo de permuta é aceita quando o novo proprietárionão pretende morar no imóvel e usar para locação e ainda ganha um dinheiro. 

Porém, o presidente do Secovi-PE acrescenta que um outro tipo de permuta de imóveis é mais comum no mercado, que é a troca de áreas por imóveis construídos. “Este tipo de mercado é mais corriqueiro. Até porque hoje, para quem tem um terreno e pode esperar pela construção do imóvel, é melhor fazer a permuta do que vender porque, no final, valoriza mais. É uma questão objetiva e matemática”, diz. “A permuta em área para a construtora tem o custo da construção e depois que ele recebe o imóvel vai vender pelo preço de mercado”, complementa Elísio Cruz Júnior.

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Saiba os truques de uma cozinha sem armários

Aprenda a deixar o cômodo organizado, moderno e decorado sem a necessidade do uso desses móveis

Fonte: ZAP em Casa


Organização e planejamento são as palavras de ordem para se ter uma cozinha bonita e sem armários. E sim, é possível viver sem eles! Mas ninguém quer entrar no cômodo e sentir que o local está completamente desarrumado e desorganizado.

Segundo a arquiteta e designer de interiores da Tsuru Arquitetura, Ana Carolina Faria, é preciso ter uma ordem na disposição dos objetos para trazer simetria e conforto visual aos moradores e visitantes. Na ausência dos móveis, a vantagem é ter exposto na cozinha apenas o que é fundamental. “Dar destino certo a cada um dos objetos torna tudo mais fácil na hora de achá-los e utilizá-los”, ensina.

É preciso ter uma ordem na disposição dos objetos para trazer simetria e conforto visual aos moradores e visitantes (Foto: Reprodução/Pinterest)

No lugar dos armários entram outras soluções, que irão deixar o cômodo bonito, prático e funcional. As opções são infinitas, segundo Ana. “Podemos utilizar prateleiras, suportes metálicos, nichos, caixas de feiras e estantes modulares. Tudo vai depender da quantidade de utensílios que serão guardados e como o morador deseja expor o que tem ali”, explica.

É assim na cozinha da profissional de relações públicas Isabela Flores. Prateleiras foram destinadas aos pratos, copos e travessas, enquanto os ganchos abrigam panelas, pegadores e conchas. Acima da pia foi instalada uma chapa de ímã horizontalizada, onde as facas maiores ficam “grudadas”. “No começo achei que seria difícil não ter armários, porque meu apartamento é muito pequeno e tenho um enxoval grande. Mas ficou tudo lindo e charmoso depois de uma boa organização. Nem lembro que não tenho armários. Expor as peças virou um tipo de decoração”, diz ela.


As cozinhas sem armários ficam ainda mais charmosas quando as peças aparentes seguem padrões de cores, temas ou estampas (Foto: Reprodução/Pinterest)

Por falar em decoração, as cozinhas sem armários ficam ainda mais charmosas quando as peças aparentes seguem padrões de cores, temas ou estampas – toda a louça vermelha, amarela, listrada, e por aí vai. Em cômodos com nichos para armários embutidos, as clássicas “cortininhas” podem ser protagonistas. Segundo Ana, com o uso da cortina é possível ter mais possibilidades de mudar o estilo do ambiente, seja com um tecido bacana ou com estampas e cores diferentes. Ela atenta para que a escolha dessa cortina seja harmoniosa e “converse” com o resto do estilo da cozinha. “Deve-se usar ainda um tecido que resista à umidade e à gordura, e de que de tempos em tempos deve ser lavado e trocado”, pondera.

Por falar nisso, a limpeza é outro fator essencial quando se opta não ter armários. É que as peças estão mais expostas à poeira e gordura diárias. Na casa da Isabela, por exemplo, as prateleiras onde estão os copos recebem uma nova folha de papel alumínio ou papel toalha a cada semana. As peças que passam mais tempo sem ser usadas são lavadas uma vez por mês.

Podemos utilizar prateleiras, suportes metálicos, nichos, caixas de feiras e estantes modulares (Foto: Reprodução/Pinterest)



quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Vinagre é um poderoso aliado na limpeza da casa

Produto é um agente de limpeza eficiente e tem mil e uma utilidades nos afazeres domésticos. Confira dicas de como utilizá-lo

Fonte: ZAP em Casa

Dar conta da limpeza da casa nem sempre é tarefa simples. Algumas sujeiras, odores e manchas teimam em dar trabalho para desaparecer. Muitas vezes, não adianta ficar no esfrega-esfrega ou usar todo tipo de produto químico ou industrializado para se livrar da sujeira e do cheiro indesejados. A solução pode estar em um produto totalmente inusitado: o vinagre pode servir como um coringa na limpeza da casa. A sua função vai além de temperar saladas e ele pode ser um forte aliado nos afazeres domésticos. Sem contar que o com o preço bastante acessível para qualquer bolso. Conheça as mil e uma utilidades do vinagre.

O vinagre é um aliado da limpeza em uma residência porque ele é um agente de limpeza eficiente. “Ele possui em sua composição uma grande quantidade de ácido acético e age como desengordurante, eliminador de odores e desinfetantes”, afirma Miriam Cansian, arquiteta, personal organizer e proprietária da Miorganiza, consultoria em organização.

O vinagre é um aliado da limpeza em uma residência porque ele é um agente de limpeza eficiente (Foto: Shutterstock)

Mas não é qualquer tipo de vinagre que será útil na limpeza da casa. “O recomendado para uso em tecidos e superfícies domésticas é o vinagre branco ou o vinagre de álcool, que não possuem corantes e nem aromas de frutas presentes nos usados para fins culinários”, explica a personal organizer.

O vinagre não é apropriado para ser usado em revestimentos de verniz e cera porque ele pode prejudicar a textura. Para além disso, não há contra-indicação quanto ao uso do vinagre, porém alguns cuidados devem ser tomados, uma precaução válida para o uso de qualquer produto. Por conta do cheiro forte, é aconselhável usar o vinagre diluído em água. Também evite o contato com mucosas durante o uso.

Pode-se utilizar o vinagre como alternativa para limpeza e manutenção em diversas atividades da casa. Além da facilidade, pesa pouco no bolso por ser um produto acessível a todo tipo de orçamento. Muitas vezes, inclusive, pode sair até mais barato do que um produto industrializado.

Confira 10 dicas de como utilizar o vinagre na limpeza da casa:

1 – Para retirar cheiro de mofo

O mofo é causado por fungos que se proliferam em ambientes quentes e úmidos. Ele pode ter origem em armários localizados em ambientes com pouca ventilação e iluminação e pode transferir para os pertences o odor característico. Para acabar com esse cheiro, esvazie o armário, deixe uma bacia com vinagre branco por uma noite e passe o pano úmido no seu interior no dia seguinte. Espere secar para só depois colocar os objetos e roupas de volta.

O vinage é um ótimo aliado para tirar manchas de café (Foto: Shutterstock)

2 – Para retirar manchas amareladas

Roupas, roupas de cama e banho e panos de prato guardados em armários úmidos acabam ficando com um tom meio amarelado e um cheiro característico, com o passar do tempo. Estas características não saem com lavagens simples e dão uma impressão de que as peças estão mal cuidadas. Para resolver, misture em um borrifador a mesma quantidade de água e vinagre e espirre sobre as manchas antes de colocar a peça para lavar.

3 – Para retirar manchas de suor

Faça uma pasta de vinagre branco e bicarbonato de sódio e esfreque a região, geralmente colarinhos e axilas, com essa solução. Deixe agir por cerca de15 minutos e lave toda a peça como de costume.

Pode não parecer, mas o vinagre é uma ótima opção para tirar manchas de suor (Foto: Shutterstock)

4 – Para retirar manchas secas de café

É bem simples porque basta esfregar a área com vinagre branco e esperar agir por um tempo entre 5 e 10 minutos. Depois é só lavar a peça.

5 – Para remover sujeira de rejuntes no banheiro 

Os rejuntes do banheiro acumulam, naturalmente, mofo por conta do vapor do chuveiro. Mas a solução é simples: pegue uma escova de dentes velha e, com ela, aplique uma boa quantidade de vinagre puro. Basta deixar agir por duas horas e lavar com água e sabão. 

6 – Para remover sujeira de panelas 

Se algum alimento ficou grudado na parte interna, lave para tirar o excesso e depois coloque a panela no fogo com quatro colheres de vinagre. Deixe ferver, espere esfriar e lave novamente. 

Quem não sabe mais o que fazer com a gordura do fogão, pode apostar no vinagre para a hora da limpeza (Foto: Shutterstock)

7 – Para desengordurar o fogão

A gordura teima e demora para sair depois de fazer frituras, até mesmo quando quando passa detergente. Retire o excesso com papel absorvente, deixe um pouco de vinagre sobre a área do fogão e também na frigideira por 15 minutos antes de começar a limpeza. Só então esfregue com um sabão neutro e uma esponja não abrasiva.

8 – Limpeza da lavadora de pratos

Se deixar acumular sujeira na máquina de lavar louças pode acabar ficandocom um cheiro desagradável. Para dar fim à gordura impregnada, coloque uma xícara de chá de vinagre branco no recipiente interno e comece um ciclo de pré-lavagem.

9 – Para eliminar odor de urina de pet pela casa

O vinagre puro pode servir como um santo removedor. Mas não se esqueça que o vinagre deve ser sempre o branco. Use um papel toalha para secar o local, limpe o lugar com um pano embebido em uma solução com dois terços de água morna e um terço de vinagre. Aplique um pouco do produto puro sobre a área para finalizar e deixe secar naturalmente. Uma dica é usar sempre panos de limpeza para seu pet separados dos panos de limpeza do resto da casa.

10 – Para eliminar o odor forte dos ralos

Os principais responsáveis pelo odor são água parada, gordura e o acúmulo de sujeira. Para eliminar o mau cheiro, existe uma mistura poderosa: um quarto de xícara de chá de bicarbonato de sódio e meia xícara de chá de vinagre branco. Cubra o ralo e deixe agir por alguns minutos. Depois é só enxaguar com muita água quente.

O vinagre também pode ser utilizado na limpeza do banheiro (Foto: Shutterstock)

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Conheça o Rosé Gold, a cor do momento para a decoração

Zap em Casa


Tanto na moda quanto no design de interiores, a cada ano, novas cores surgem como a grande aposta da temporada. Em 2015, o Rosé Gold se tornou o tom queridinho dos europeus para a decoração de suas casas e, graças ao Pinterest, em 2016 se popularizou pelo resto do mundo também, ganhando inclusive o gosto dos brasileiros.

O tom, que tem fundo acobreado, pode ser usado em qualquer local da casa, mas o indicado é que seja inserido em pequenos detalhes, como conta a arquiteta Érica Salguero: “A cor Rosé Gold vai bem em qualquer ambiente, combina muito bem com cores neutras, onde pode ganhar mais destaque na decoração. É possível usá-la misturando tons da mesma paleta. O ideal é apostar em pequenos objetos de decoração como vasos, pendentes, lustres e almofadas”.

O tom, que tem fundo acobreado, pode ser usado em qualquer local da casa, mas o indicado é que seja inserido em pequenos detalhes (Foto: Reprodução/Pinterest)


Mas Érica também ressalta que o bom senso, como sempre, é imprescindível: “cuidado para não sobrecarregar o ambiente, não podemos esquecer que muitas vezes menos é mais”.


O rosé gold entra como um complemento já que está mais presente em acessórios e objetos de decoração (Foto: Reprodução/Pinterest)

Aplicar o Rosé Gold em ambientes que sejam compostos majoritariamente por tons neutros, como cinza, branco e preto, é o segredo para o acerto. Com isso, vale dizer que os estilos de decoração escandinavo (ou nórdico) e minimalista são os que melhor recebem o tom. Mas, usando com cuidado ele pode ser inserido em diversos outros estilos.

Os estilos de decoração escandinavo (ou nórdico) e minimalista são os que melhor recebem o tom (Foto: Reprodução/Pinterest)


Se você quer saber se ainda dá pra incorporar a cor à sua casa e fazer parte da tendência, fique tranquilo, a paleta de cores rosa promete ser destaque na decoração por muito tempo ainda: “várias pesquisas relacionadas à moda e decoração indicam que os tons de rosa serão tendência em 2016 e 2017. O rosé gold entra como um complemento já que está mais presente em acessórios e objetos de decoração. A cor rosa nunca sai de época, sempre se reinventa”, explica Érica Salguero.


Aplicar o Rosé Gold em ambientes que sejam compostos majoritariamente por tons neutros, como cinza, branco e preto, é o segredo para o acerto (Foto: Reprodução/Pinterest)



segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Aprenda a fazer paredes pintadas pela metade

Composição pode ser feita com tons claros ou vibrantes e vira espécie de objeto de decoração no ambiente

Fonte: ZAP em Casa


A moda de pintar paredes pela metade ou misturar duas cores, separadas por uma linha horizontal, vem ganhando “novos ares” há relativamente pouco tempo, tanto no Brasil como no exterior. O fato é que esse tipo de pintura já foi muito utilizado em outros períodos da história, em forma de barrados largos, tanto no teto quanto nos rodapés, e painéis de madeira – a clássica “boiserie”, que está de volta.

Por aqui, os vestígios desse estilo aparecem em casarões e fazendas coloniais. Mas em tempos de “street art”, a pintura decorativa ganha novos ângulos, formas geométricas e até mesmo o teto entra na onda. “Observamos a volta de uma preocupação ‘ornamental’ na decoração e, com isso, uma redescoberta do poder das cores na criação destas atmosferas cheias de estilo e personalidade. Daí, a cor se torna objeto de decoração”, diz a consultora de cores da Suvinil, Ana Kreutzer.

A escolha das combinações de cores vai definir o estilo e sensação do ambiente (Foto: Reprodução/Pinterest)

Para a profissional, a escolha das combinações de cores vai definir o estilo e sensação do ambiente, que pautará ou será pautado pelas cores dos móveis e objetos que irão compor o espaço. Ela ensina que a composição pode ser feita por duas cores claras, para um ambiente mais tranquilo.

Para a opção de um mix de tons claros com vibrantes, deve-se levar em conta as cores dos móveis com as cores da metade de baixo da parede, pode-se optar também por neutralizar a parte de baixo em função dos móveis e usar uma cor de destaque na parte de cima.

A composição pode ser feita por duas cores claras, para um ambiente mais tranquilo (Foto: Reprodução/Pinterest)

Existem várias possibilidades para esse tipo de decoração. A meia parede com ou sem barrado é uma opção. O truque é observar a altura dos móveis e incluí-los de preferência dentro desta metade inferior, evitando conflito de linhas no campo visual. No caso de quartos, o modelo “cabeceira” tem sido um dos mais utilizados pelo o que podemos observar em nossas pesquisas, tanto delimitando a área da cama e criados-mudos, como abrangendo o resto da parede. Já para cantinhos com poucos móveis ou hall de entrada, estas alturas podem ser mais livres.

Faça você mesmo

Faça o teste das cores para avaliar o tom escolhido na luz real do ambiente (Foto: Reprodução/Pinterest)

O primeiro passo antes de começar a pintar é preparar a parede. Basta colocar a fita para fazer a divisão da pintura. Comece pela parte de cima, pois se houver respingos, é possível limpar e não estragar a pintura da outra metade da superfície. O procedimento é o mesmo usado para uma parede inteira, porém, a aplicação do produto é feita em duas cores diferentes. No apartamento do empresário Douglas Pichetti, as cores escolhidas foram bege e branco. “A sensação é que o ambiente fica muito maior. Para apartamentos pequenos, como caso do meu, com 40 m², funciona super bem. Eu mesmo fiz o trabalho e amei o resultado”, conta ele.

Dicas valiosas

Mas em tempos de “street art”, a pintura decorativa ganha novos ângulos, formas geométricas e até mesmo o teto entra na onda (Foto: Reprodução/Pinterest)

A profissional aconselha que os produtos escolhidos sejam à base de água, pois são fáceis de manusear e não deixam cheiro. Basta se atentar a algumas dicas:

Faça o teste das cores para avaliar o tom escolhido na luz real do ambiente e também para tirar aquela dúvida sobre a tonalidade que mais agrada;

Antes de iniciar a pintura, coloque roupas confortáveis. Opte por camisas de mangas compridas e não se esqueça dos óculos para proteger os olhos;

Para dar um up na decoração, aposte também na composição com quadros (Foto: Reprodução/PInterest)

Forre o chão com jornal, lona ou papel específico para proteger dos respingos;

Cubra os móveis com plástico e as maçanetas com papel alumínio;
Defina a área a ser pintada e coloque fita crepe ao redor das portas e batentes;

Dilua a tinta conforme indicado na embalagem, coloque-a no recipiente e molhe o rolo, retirando o excesso do produto;

No caso de quartos, o modelo “cabeceira” tem sido um dos mais utilizados (Foto: Reprodução/Pinterest)

Faça um “W” na parede e preencha as letras espalhando a tinta;

Depois desse processo, deixe a tinta secar por pelo menos 4 horas. Se o dia estiver úmido ou chuvoso, o ideal é deixar o produto secar por 8 horas;

Aplique mais uma demão e respeite o mesmo tempo de secagem;

Caso tenha sobrado tinta, guarde-a conforme indicado na embalagem.

A pintura pela metade, pode ser aplicada em qualquer ambiente (Foto: Reprodução/Pinterest)

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Confira dicas para decorar ambientes masculinos

Profissionais ajudam a planejar a decoração para os homens

Fonte: ZAP em Casa


Na decoração de interiores, o público em geral costuma ter a ideia de que alguns ambientes são, por essência, mais masculinos e que, somente nestes casos, o projeto para o espaço deve seguir o gosto dos homens.

Mas nem só lugares como churrasqueiras, escritórios, adegas, salas de jogos, e cantos da leitura acomodam bem a decoração masculina. Ao contrário disso, todos ambientes podem ser pensados para os homens, como ensinam as arquitetas Erika Fukunishi e Thalita Miyawaki, da EFTM Arquitetura.

A regra é não ter regra


O importante é conhecer os gostos e características da pessoa que vai utilizar o espaço (Foto: Shutterstock)


Na arquitetura e na decoração, não existe uma receita certa a ser seguida. Segundo as profissionais, com todos os perfis de clientes, o importante é conhecer os gostos e características da pessoa que vai utilizar o espaço, seja um homem ou uma mulher, independentemente da idade.

Além do preto e branco

Cores neutras como preto, branco, marrom e cinza tornam a decoração dos ambientes mais sérias, mas utilizar tons mais fortes e intensos de maneira pontual traz estilo ao ambiente, sem deixa-lo menos masculino.



Aposte em pontos de cores (Foto: Shutterstock)

“Amarelo, azul marinho e verde militar são exemplos de cores que podem ser utilizadas em detalhes, como peças de decoração, móveis pequenos e obras de arte”, comenta a arquiteta da EFTM, Erika Fukunishi. Além das cores, as estampas também podem ser incluídas na decoração, como as geométricas e as mais modernas, em almofadas, tapetes e papeis de parede, por exemplo.

A elegância do couro


O couro é um dos tecidos mais encorpados, ideal para utilizar em espaços masculinos (Foto: Shutterstock)


O couro é um dos tecidos mais encorpados, ideal para utilizar em espaços masculinos. Sintético, legítimo ou ecológico, qualquer uma das opções traz a sensação de elegância, requinte e masculinidade ao ambiente. Além dele, outros tecidos como sarja, linho e lã também podem estar em estofados, almofadas, tapetes, cortinas e colchas.

Flores e plantas não são só para mulheres

As peças de decoração são essenciais para compor uma boa ambientação. Mesmo que o homem prefira um espaço mais clean, luminárias, livros, quadros e mobiliário solto em diferentes materiais, como madeira de demolição ou laca, complementam o ambiente e trazem a sensação de aconchego e pertencimento ao local. Dentre essas peças, também estão os vasos com plantas e flores, geralmente associados à feminilidade.


Os homens também devem apostar nas plantas na decoração (Foto: Shutterstock)


“Orquídeas, por exemplo, são flores delicadas, mas quando escolhidas na cor certa e acomodadas em vasos mais rústicos, podem trazer leveza e beleza a um cômodo mais neutro, masculino”, finaliza Thalita Miyawaki, também arquiteta da EFTM.

Segundo as profissionais, os clientes homens prezam por uma moradia funcional, em que tudo seja de fácil acesso, aliando a praticidade à beleza.

Além disso, uma área social bem equipada e um bar poderoso são essenciais, para que o imóvel esteja sempre pronto para receber convidados que sintam-se também em casa.





segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Descubra se vale a pena investir na automação residencial

Tecnologia pode trazer valor agregado ao imóvel, mas o investimento é alto

Fonte: ZAP em Casa

A tecnologia cada dia mais avança em todos os segmentos e ela pode tornar a vida das pessoas mais fácil. Uma das técnicas que tem conquistado espaço é a da automação residencial. Além de garantir mais conforto e segurança, ela pode gerar valor agregado ao preço do imóvel. Porém, o investimento é alto e será que vale a pena investir na automação residencial neste período que o mercado imobiliário sofre com a retração causada pela crise econômica?

A automação residencial tem se tornado cada vez mais comum. Dados divulgados pela Associação Brasileira de Automação Residencial (Aureside) apontam que o mercado global de automação tem projeção de crescimento anual de 11,36% entre 2014 e 2020. Estima-se que, no Brasil, 300 mil casas possuem automação. Porém, o potencial atual para fornecimento de equipamentos para 1,8 milhão de casas.

Além de garantir mais conforto e segurança, ela pode gerar valor agregado ao preço do imóvel (Foto: Shutterstock)

Um dos aspectos positivos do investimento é que a automação traz conforto, segurança e praticidade aos usuários. “Este programa de automação trabalha de forma harmônica com os equipamentos de alta tecnologia desenvolvidos para as residências, como aparelhos de áudio, home e televisão, assim como alarmes e sistema de segurança”, explica a arquiteta Rozze Dominggues, do escritório Doma Arquitetos.

No quesito segurança, é possível investir em sistemas como alarmes contra roubos, aviso de vazamento de gás ou falhas elétricas. A automação ainda é capaz de otimizar o consumo. “Um dos benefícios é a economia porque a energia é usada apenas quando necessária porque o controle remoto ajusta o tempo do ar-condicionado, da iluminação, dos dispositivos de áudio e vídeo, o que elimina gastos desnecessários”, acrescenta a arquiteta.

No quesito segurança, é possível investir em sistemas como alarmes contra roubos, aviso de vazamento de gás ou falhas elétricas (Foto: Shutterstock)

Porém, apesar dos benefícios, o mercado imobiliário sente, neste momento, os reflexos da crise econômica e política que o Brasil enfrenta. O crédito está limitado e os juros estão em alta, refletindo diretamente nas vendas de imóveis no país. Portanto, seria este o momento ideal para investir na automação residencial? É importante frisar que o investimento é alto e que, nesta fase, pode não render o retorno esperado e não valorizar o imóvel como deveria.

“Se o mercado estivesse em uma situação normal de crédito, a automação ajudaria a valorizar. Mas hoje, com as vendas diminuindo, é mais complicado conseguir vender mais caro. Há dois anos valeria a pena fazer o investimento e talvez daqui entre dois e três anos volte a valer a pena”, afirma a advogada Daniele Akamine, diretora da Akamines Negócios Imobiliários.

Este programa de automação trabalha de forma harmônica com os equipamentos de alta tecnologia desenvolvidos para as residências (Foto: Shutterstock)

Para o economista Marcelo Barros, neste momento, vale mais a pena investir no que é essencial para vender um imóvel. “Hoje dificilmente um investimento em automação vai aumentar o preço do imóvel. Quando o imóvel usado está bem conservado tem um valor intrínseco. Se você gastar entre R$ 30 mil e R$ 40 mil em automação, dificilmente esse valor vai transferir para o preço do imóvel. Ou seja, hoje está valendo mais manter o imóvel bem conservado e em bom estado, com uma pintura boa. Não é o momento de investir em automação”, reforça o economista Marcelo Barros.

Porém, mesmo que não seja o momento ideal para investir na automação residencial, este é um mercado que ainda tende a crescer bastante nos próximos anos e é importante que o corretor de imóveis tenha conhecimento sobre o assunto. Até porque, neste momento, a automação pode não influenciar diretamente no valor do apartamento ou da casa, mas ele pode ser o diferencial para atrair o cliente e fechar o negócio, se o corretor souber explicar os diferenciais que a automação pode oferecer.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016


Saiba como escolher o piso para a sala

Cerâmica, laminados e PVC são os queridinhos dos brasileiros; madeira é apontada como tendência para os próximos anos

Fonte: ZAP em Casa

Entrar em uma loja de material de construção para escolher um revestimento para a sala é como estar em um parque de diversões. Parecem infinitos os tipos de piso, materiais, cores, texturas –e a responsabilidade é grande, já que um deles será o protagonista de um dos ambientes mais sociais da residência. Mas a tarefa nada fácil pode se tornar mais simples quando algumas regras são seguidas. A primeira delas é adequar o material escolhido ao uso do lugar.

É preciso pensar em itens como resistência, abrasão, temperatura, umidade e reflexão. “O morador tem de analisar se o local tem muita passagem, se tem uma incidência diária de sol, se há crianças na casa – neste caso é bom que o piso não seja muito liso”, ensina o arquiteto Caio Oliveira.



No Brasil, os preferidos são os de cerâmica e os porcelanatos. Os laminados e os chamados pisos vinílicos (PVC)

No Brasil, os preferidos são os de cerâmica e os porcelanatos. Os laminados e os chamados pisos vinílicos (PVC) – que aparecem em rolos – estão sempre no ranking dos mais vendidos das lojas. Esses dois exigem alguns cuidados: podem ser lavados com um pano úmido, mas jamais podem ficar submersos em água.

A fórmula do sucesso desses quatro tipos é a grande oferta, o baixo custo, a fácil manutenção/instalação e a durabilidade. Na C&C, por exemplo, um piso de cerâmica comum parte de R$ 9,90 o m², enquanto um do tipo laminado sai a partir de R$ 28,90. Já na Leroy Merlin, o m² do PVC surge por R$ 17,99. Porcelanatos são encontrados em grande variedade e custam entre R$ 21,99 e R$ 145 o m².


Independentemente do tipo de piso escolhido, preservar o revestimento da sala é algo básico (Foto: Shutterstock)

Para a arquiteta Flavia Sá, escolher o piso certo para a sala valoriza o imóvel e facilita na composição da decoração. “Quando falamos em ambientes como a sala, pensamos no aconchego. Por isso, não recomendo o uso de porcelanato nestes ambientes”, opina a profissional que prefere outros materiais mais nobres em seus projetos, como o mármore e a madeira. Por falar em madeira, o material que se popularizou por aqui com tacos entre os anos 1950 e 1970, é apontada estarão em destaque nos próximos anos. “Madeira de demolição, madeira ebanizada ou madeira rústica com veios devem ser tendência na decoração deste ambiente”, aponta Flavia.

Imitações


Lembre-se de não arrastar móveis e ter atenção aos produtos de limpeza recomendados (Foto: Shutterstock)

Os pisos que imitam outros materiais mais nobres reinam nas prateleiras. Há os do tipo frios que lembram o mármore, os vinílicos de PVC que fazer parecer um chão inteiro de cimento queimado, os laminados mais elaboradoras que “juram” ser madeira e por aí vai. A advogada Leonor Santos elegeu um vinílico cinza para a sala e a extensão da cozinha. Esse tipo é indicado para ambientes internos e secos. “A instalação foi fácil, sem sujeira e atendeu às expectativas de um piso com acabamento moderno”, conta.

Independentemente do tipo de piso escolhido, preservar o revestimento da sala é algo básico. Lembre-se de não arrastar móveis e ter atenção aos produtos de limpeza recomendados. Isso mantém a qualidade do piso por mais tempo.


É preciso pensar em itens como resistência, abrasão, temperatura, umidade e reflexão (Foto: Shutterstock)

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Confira ideias para mudar a iluminação da sua casa


Fonte: ZAP em Casa


A iluminação pode fazer toda a diferença na hora de decorar a casa! Por isso, ela merece todo o cuidado, e pode sim, ser o destaque do ambiente.

Basta deixar a imaginação fluir na hora de pensar na iluminação dos cômodos, já que uma luminária pode fazer toda a diferença.



Luminária pendente feita com baldinhos de praia (Foto: Paulo Andrade)


Para quem não quer gastar muito, é possível criar luminárias com os mais diversos materiais. Desde concha de bambu, passando por baldinhos de praia e também prendedor de roupa.



Faça você mesmo um abajur com espátula e concha de bambu (Foto: Paulo Andrade)




Luminária de pregador pode ser feito no estilo faça você mesmo (Foto: Wagner Benedetti)




Dê mais vida ao seu banheiro com luz e cor (Foto: Wagner Benedetti)

segunda-feira, 8 de agosto de 2016


Confira as vantagens e desvantagens de integrar os ambientes


Junção de diferentes áreas exige planejamento e bom senso

Fonte: ZAP em Casa


Em geral, os novos empreendimentos estão com metragens cada vez mais enxutas ao mesmo tempo em que investem em generosas varandas gourmet. É neste cenário que surge a ideia – e alguns casos a necessidade – de se integrar os ambientes. Mas a solução requer planejamento. “Normalmente exige uma obra, que pode esbarrar em legislações, regulamento interno do condomínio, e gera custos”, afirma a arquiteta Luciana Araújo. “Em alguns casos é possível ganhar mais espaço apenas com o uso de mobiliário e acessórios”.

Derrubar as paredes garante amplitude visual e física dos espaços e costuma tornar o dia a dia mais prático, principalmente de pessoas que recebem visitas com frequência. No entanto, misturar os ambientes pode exigir uma mudança de comportamento dos moradores. “Quando a cozinha passa a ser sala, ela precisa estar sempre organizada, ter uma mobília de qualidade e eletrodomésticos bacanas”, recomenda a arquiteta. “Se a cozinha tem uma atividade intensa e constante, com café, almoço e jantar, a reforma pode não ser uma boa escolha”.

Integração pode ser uma boa saída para apartamentos pequenos. Vidros e espelhos ajudam a dar amplitude no ambiente (Foto: Divulgação/ Óbvio)

A junção da sala com a varanda também exige atenção. “Se a área externa for muito pequena, o ganho é pouco. Vira uma sala com um quadrado a mais”, brinca Luciana. “Uma alternativa nesses casos é usar vidro para integrar as áreas visualmente, mantendo a delimitação dos espaços”.

Quando a cozinha passa a fazer parte da sala é preciso garantir a organização do espaço. É interessante investir em móveis e bons eletrodomésticos que funcionem como objetos de decoração (Foto: Divulgação/ Óbvio)

Já as integrações de sala e quarto e sala e home office são apostas menos arriscadas. “Esses projetos costumam ser mais fáceis de executar, tem custos menores e trazem ótimos resultados”, diz. “Nos apartamentos mais novos geralmente é possível escolher a planta com uma sala estendida ou mais um quarto ou um home office e caso a necessidade surja depois é uma adaptação simples, já que estava pré-programada”.

Portas e divisórias retráteis são boas opções para ambientes que podem exigir isolamento em determinadas ocasiões, como a cozinha e o home office (Foto: Divulgação/ Óbvio)

Confira abaixo algumas dicas de integração:

Sala e cozinha
Sala e cozinha integradas
Ótima opção para quem gosta de receber visitas em casa e cozinha esporadicamente. Pode ser feita com a demolição total ou parcial da parede. Aposte em uma bancada para dividir os ambientes. O móvel por servir de mesa e/ou como base para o cooktop, por exemplo (Foto: Reprodução/Pinterest)

Sala e varanda
É uma alternativa para quem gosta do contato com o exterior. Caso não queira derrubar a parede, aposte em grandes portas e janelas de vidro. O vidro é bem-vindo também para isolar a área de condições climáticas extremas (Foto: Shutterstock)

Sala e quarto
É uma boa aposta para residências com poucas pessoas. Além de aumentar o espaço, garante mais praticidade no dia a dia. Invista em mobiliário de dupla função e em uma decoração harmoniosa (Foto: Reprodução/Pinterest)

Sala e home office
Como o home office pede em determinados momentos silêncio e concentração, a dica é apostar em uma porta ou divisória retrátil (Foto: Divulgação/Mamm Arquitetura)

Confira 10 espécies de árvores para a calçada

Antes do plantio é preciso levar em consideração tamanho, frutos e até a quantidade de folhas

Fonte: ZAP em Casa


Muito mais do que embelezar as ruas, as árvores para a calçada são importantes para o equilíbrio da temperatura, trazem mais frescor, aumentam a umidade do ar, reduzem a poluição e servem de alimento e refúgio para pássaros e outras aves.

Mas para ver e respirar tantos benefícios, é necessário tomar alguns cuidados na escolha das espécies, principalmente quando a intenção é plantá-las na calçada. O primeiro passo é procurar a prefeitura de seu município e consultar se há algum plano de arborização urbana que aponte os tipos de árvores permitidos para o plantio.

Depois das questões legais, vem a parte prática. “É preciso pensar no porte que a espécie vai atingir adulta, porque ela não pode invadir as fachadas e a fiação elétrica dos postes”, afirma a arquiteta-paisagista, Juliana Freitas, da Juliana Freitas Paisagismo. “Por isso, as árvores mais comuns para esse tipo de utilização são as de médio para pequeno porte”.
Segundo a especialista deve-se prestar atenção também nas raízes para que elas não levantem a calçada, no tamanho e no tipo de fruto para que não ofereça riscos para quem passa ou estaciona embaixo das árvores, na perda das folhas para evitar o entupimento de bueiros, e no diâmetro do tronco para que a passagem não fique comprometida. “Em São Paulo, por exemplo, há vários problemas com Figueiras, que foram plantadas em terrenos pequenos e estão barrando a passagem das pessoas”.

Confira abaixo a lista com 10 árvores para a calçada:

1. Aroeira

aroeira

São árvores belas e proporcionam um bom sombreamento. “Elas atraem muito pássaros e a copa e as folhas têm um formato muito bonito”, afirma Juliana (Foto: Reprodução/Shutterstock)

2. Chuva de ouro (Cassia fistula)

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Com lindos cachos pendentes de flores douradas, a espécie de porte médio alcança no máximo 10 metros de altura. “É bem propícia também, porque além do tamanho, não têm raízes agressivas” (Foto: Reprodução/Shutterstock)

3. Eritrinas


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É uma espécie nativa que pode ser encontrada de vários tipos. “Em comum elas dão muitas flores e é possível escolher o tamanho” (Foto: Reprodução/Shutterstock)

4. Escova de garrafa


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São árvores de pequeno porte cuja flor vermelha é exuberante. “Muito resistente à seca, elas sobrevivem bem com o mínimo de cuidado” (Foto: Reprodução/Shutterstock)

5. Ipês

ipe

Com troncos e ramos elegantes, os ipês tem florescimento em diversas cores: ipê-amarelo, ipê-branco, ipê-rosa e ipê-roxo. “Normalmente são de grande porte, mas tem uma opção conhecida popularmente como mini-ipê ou ipê de jardim” (Foto: Reprodução/Shutterstock)

6. Magnólia

magnolia

 Ideais para clima subtropicais, ela é uma opção interessante por causa do seu pequeno porte. “Ela é uma árvore que foge um pouco do comum e as flores são perfumadas” (Foto: Reprodução/Shutterstock)

7. Manacá da serra

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Também é uma espécie que não possui raízes agressivas e o porte de baixo a médio. “Está sempre florida e com três cores diferentes, branca, rosa e roxa” (Foto: Reprodução/Shutterstock)


8. Pata de vaca

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Ideal para calçadas estreitas e pelo porte pequeno não atrapalha a fiação elétrica. “A única ressalva é com relação ao tronco, que é bem mole e tem risco de queda” (Foto: Reprodução/Shutterstock)

9. Quaresmeira

quaresmeira

Espécie nativa que possui floração roxa e bom sombreamento. “Tem raízes boas e os galhos bem firmes” (Foto: Reprodução/Shutterstock)

10. Resedá

Reseda

Usada com bastante frequência na arborização urbana, tem folhas resistentes que só caem uma vez por ano e aguentam bem o inverno. “As flores normalmente são de três cores, branca, rosa e pink, e a folha também tem uma tonalidade bem bonita”, finaliza Juliana (Foto: Reprodução/Shutterstock)