sábado, 26 de maio de 2018


População paulistana contribuiria para a despoluição do Rio Tietê

Rios e parques foram avaliados como importantes recursos para qualidade de vida na cidade e valorização indireta dos imóveis


Fonte: ZAP em Casa


O rio Tietê é umas das primeiras paisagens para quem chega em São Paulo. Com 56 metros de largura e 26 km de leito canalizado dentro de São Paulo, o rio não é uma paisagem agradável. Com cheiro de esgoto e o aspecto sujo mostram que o rio está morto.

Segundo pesquisa realizada pelo Grupo ZAP Viva Real, 68% dos entrevistados aceitaria pagar alguma contribuição mensal (21% até R$ 5; 25% de R$ 10 a R$ 20; 22% acima de R$ 20) para o melhor cuidado do rio Tietê. Os outros 32% entendem que a despoluição deve ser financiada pelos impostos já pagos pelos contribuintes.

    Rio Tietê (Foto: Shutterstock)

A pesquisa mostra que além de oferecer mais bem-estar (92% dos respondentes afirmam se incomodar com o odor e coloração dos rios poluídos da cidade), 82% dos entrevistados afirmam que se o rio mais próximo de seu imóvel fizesse parte de um programa de despoluição, sua casa ou apartamento automaticamente seria valorizado.

Com 363 entrevistados sobre o impacto que parques trazem para a cidade de São Paulo. Os resultados mostram que 97% dos ouvidos apontam potencial de melhoria para todos os parques da capital paulistana e que 62% costumam frequentar as áreas verdes das regiões onde residem. Por isso, 60% dos entrevistados acreditam que, com revitalizações nestes locais de lazer, os imóveis próximos tenderiam a valorizar, em média, 19%.

“Ao fazermos esta análise, identificamos potencial de arrecadação relevante para a revitalização de parques e rios paulistanos – o que pode refletir, ainda, em aumento de bem-estar a todos que moram e passam pelos rios da cidade”, aponta Lucas Vargas, CEO do Grupo ZAP Viva Real. Nesse sentido, 44% das pessoas entrevistadas não pagariam nada a mais para a revitalização dos parques, mas 56% fariam uma contribuição voluntária para melhorar essas áreas. E, do total de pessoas que pagariam, 73% contribuiria com até R$ 5.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Caixa volta a financiar 70% do valor dos imóveis usados

A linha Pró-Cotista havia sido suspensa em junho do ano passado

Fonte: ZAP em Casa


Na última terça-feira (2), a Caixa Econômica Federal anunciou a volta do crédito imobiliário Pró-Cotistas. Vale lembrar que essa é uma das linhas mais baratas oferecidas pelo banco, mas havia sido suspensa em junho do ano passado.

Uma outra novidade é que a instituição voltou a aumentar o financiamento de 50 para 70% dos imóveis usados. Dessa forma, a exigência da entrada para financiar um imóvel dessa categoria, diminuiu de 50 para 30%. Quem for adquirir uma unidade nova, foi mantido o percentual de 80% do financiamento.


Linha Pró-Cotista

É bom lembrar, que a linha pró-cotista é a que atualmente cobra os menores juros, isso se você não faz parte do programa Minha Casa Minha Vida. O banco informou ainda que a modalidade foi reaberta na última terça-feira para os clientes que atendem aos critérios estabelecidos pelo Conselho Curador do FGTS.

Essa modalidade de crédito é voltada para os trabalhadores com conta de FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e oferece taxas de juros que varia de 7,85% a 8,85% ao ano. Para ter acesso a essa modalidade, você precisa compro var, no mínimo, 36 meses de trabalho sob o regime do FGTS, não necessariamente consecutivos, ou o saldo em conta vinculado, de no mínimo 10% do valor da avaliação do imóvel. Além disso, você não pode se proprietário de imóvel no município ou região metropolitana onde mora ou trabalha e nem ser detentor de nenhum financiamento no SFH em qualquer parte do País, seja imóvel novo ou usado.

Vale ressaltar que o empréstimo pode ser pago em até 30 anos, se for um bem de até R$ 950 mil em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal, e nos demais estados o teto é de R$ 800 mil.