quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Condomínios devem redobrar cuidados com crianças e segurança nas férias
 
Estimativa aponta que 500 mil apartamentos da capital paulista devem ficar vazios entre dezembro e janeiro
 
Fonte: ZAP Imó veis
 
Os 22 mil condomínios residenciais de SP evem estar preparados para as férias (Fotos: Thinckstock)
 
O período de férias se aproxima, trazendo um desafio a mais para os 22 mil condomínios residenciais da cidade de São Paulo: redobrar os cuidados com a segurança e também com as crianças. Estima-se que aproximadamente 500 mil apartamentos deverão ficar vazios entre a segunda quinzena de dezembro e o final de janeiro.
 
Para os síndicos, a recomendação essencial é inspecionar o sistema de segurança, verificando o funcionamento do circuito de alarmes e TV interna do condomínio. Em edifícios com grandes áreas externas, os funcionários devem ser orientados fazerem rondas periódicas, especialmente no período noturno. Caso os condomínios tenham contratos com empresas de segurança patrimonial, é fundamental solicitar a intensificação das rondas na porta do edifício.
 
Uma prática tão comum quanto inadequada é o morador deixar a chave do apartamento na portaria. Caso haja a necessidade de regar plantas ou tratar de animais de estimação, os moradores devem entregar as chaves a um vizinho, parente ou amigo. Para isso, deve-se deixar uma autorização por escrito, com anuência do síndico, para que a pessoa possa entrar no prédio.
 
Os funcionários devem estar sempre atentos ao que acontece nas imediações do condomínio. Carros parados por um longo período, pessoas estranhas observando o movimento ou qualquer outro fato estranho deve ser comunicado imediatamente ao zelador, à empresa responsável pela segurança ou mesmo à polícia. E antes de abrir o portão da garagem, o porteiro deve procurar identificar quem está dentro do veículo.
 
Crianças – Em relação às crianças que não viajarem também é necessária especial atenção dos condomínios durante as férias. A preocupação maior deve ser em relação a elevadores, garagem, escadaria, piscina, playground e áreas de acesso restrito como caixas d’água e casa das máquinas.
 
Nas áreas comuns, algumas medidas são fundamentais. Não é recomendável que crianças menores de dez anos andem sozinhas no elevador. O condomínio também deve proibir que as crianças brinquem nas escadas e na garagem. É importante manter a escadaria e as garagens com boa iluminação e não deixar entulhos ou outros materiais nesses espaços.
 
Em relação ao playground ou brinquedotecas, a principal orientação é para que os brinquedos sejam regularmente vistoriados, para verificar possíveis defeitos. Brinquedos móveis como gangorra e gira-gira merecem atenção redobrada. E as crianças menores de cinco anos devem estar sempre acompanhadas por um responsável, que poderá socorrê-las imediatamente no caso de um acidente.

As crianças nunca podem permanecer sozinhas nas piscinas
 
Na piscina, todo cuidado é pouco. As crianças nunca devem permanecer sozinhas nesses locais. O síndico deve orientar os funcionários a ligarem imediatamente para os pais dos menores que forem encontrados desacompanhados de adultos na piscina.
 
Além de orientar os funcionários para estarem atentos à circulação e brincadeiras das crianças nas áreas comuns, o síndico pode sugerir ou mesmo organizar previamente, alguns passeios externos, para locais como parques, museus, zoológico e outros pontos turísticos da cidade de São Paulo. Mas é importante que pelo menos um morador fique como responsável pelo grupo nesses passeios.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

 
 
 

Oferta de imóveis para aluguel sobe 28% em SP

De acordo com o levantamento, a escassez de imóveis destinados à locação vem diminuindo na capital paulista
 
Fonte: ZAP Imóveis
 
Imóveis comerciais de grandes lajes são os mais buscados (Foto: Thinkstock)
 
A oferta de imóveis residenciais e comerciais para locação na cidade de São Paulo cresceu 28% entre janeiro e novembro deste ano, em comparação ao mesmo período de 2011.
 
Na locação residencial as pessoas vêm buscando, no geral, apartamentos de dois e três dormitórios, com no mínimo uma vaga de garagem e em regiões bem localizadas, preferencialmente próximas a metrô, com valor de aluguel médio de R$ 2.500.
 
Comercial – Ainda de acordo com o levantamento, as locações comerciais mais buscados são os imóveis de grandes lajes, galpões e lojas de rua em regiões estratégicas.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Brasil não corre risco de bolha imobiliária, garante Secovi
 
Fonte: ZAP Imóveis
 
 
Apesar de ainda boa parte do mercado ter receio, o presidente do Secovi-SP (sindicato da habitação), Claudio Bernardes, assegurou que não há riscos de surgir uma bolha imobiliária no Brasil.
 
Em evento realizado na sede da entidade, o especialista disse que não vê fundamentos econômicos que faça o setor ter tal expectativa. Segundo ele, não há no país um alto índice de endividamento, oferta dissociada da demanda, crédito mal concedido e grande aumento de preços, fatores que poderiam indicar a existência de bolha.
 
“Passou o boom [imobiliário]. A oferta e a demanda estão equilibrados. A velocidade do aumento de preço tem diminuído muito também nos últimos tempos. Portanto, a equação continua fechando”, explicou Bernardes.
 
Ainda segundo o presidente do sindicato, não há no país uma grande presença de investidores interessados em comprar imóveis para fins de especulação. O modelo dos financiamentos e a baixa representatividade deles em relação ao PIB nacional também são fatores apontados por ele que amenizam a possibilidade da formação de uma bolha.
 
Para presidente do Secovi, Claudio Bernardes, não há no país crédito mal concedido e grande aumento de preços dos imóveis
 
 
“Projeções indicam que nos próximos dez anos o mercado terá de produzir 23 milhões de unidades, ou seja, 1,9 milhão de unidades por ano. Hoje a capacidade de produção está em 1,1 milhão”, apontou.
 
“Um imóvel comprado em 2002 por R$ 148 mil hoje valeria R$ 416 mil. Porém, devido à evolução do poder de compra do consumidor, é possível compra-lo com a mesma renda”, finalizou.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Saiba os cuidados que se deve ter ao iluminar a casa para o Natal
 
Fonte: ZAP Imóveis
 
Em menos de um mês para o Natal, os pisca-piscas começam a iluminar as casas e prédios das cidades. O clima da data já toca as pessoas antes mesmo de dezembro chegar. Enfeitar a janela, árvore e outras partes do imóvel pode ser uma tradição que sua família e vizinhos seguem todos os anos, mas é preciso lembrar que alguns cuidados devem ser tomados para que a alegria desta época não se transforme em dor de cabeça.
 
Escolha modelos de pisca-piscas com os fios impermeáveis, caso fiquem expostos à chuva (Fotos: Thinkstock)
 
Ao optar pela aplicação de pisca-piscas pela casa, é necessário ficar atento em relação à conservação do equipamento, já que o descascamento dos fios pode provocar um acidente. “O excesso de carga ou um projeto inadequado pode acarretar sobreaquecimento ou curto circuito na instalação elétrica”, afirma Ligia Franco, arquiteta da Doutor Resolve. Portanto, utilizar o material em boas condições é a atitude mais segura.
 
De acordo com a profissional deixar a iluminação ligada a noite inteira, além de prejudicar para o bolso devido ao alto consumo de energia, também pode causar um incêndio. “A recomendação é desligar o equipamento durante a noite para evitar que as lâmpadas fiquem superaquecidas e ocasionem um acidente”, diz.
 
O perigo não pára por aí. Segundo Ligia, os fios devem permanecer longe de materiais inflamáveis, cortinas e sofás. “Em caso de acidente, eles se tornariam combustíveis para o fogo”, explica Ligia.
 
Os pisca-piscas não devem ficar expostos à chuva e ao calor, pois os cabos podem ficar danificados. “Existem modelos de luzes com os fios impermeáveis que garantem melhor funcionamento e segurança”, orienta a arquiteta. Além disso, é preciso fazer toda a instalação com os pés e mãos secos. Caso seja preciso conectar os fios, a especialista recomenta o uso de fita isolante e nunca a do tipo adesiva, esparadrapo ou similar.

Não deixe os pisca-piscas ligados à noite inteira,
sob o risco de causar um acidente
 
Para a decoração ter sucesso, todos os detalhes têm que ser avaliados. Se a produção for feita no jardim, há a opção de utilizar pisca-piscas com proteção de plástico para proteger as folhas e galhos de árvores do contato direto com as luzes “A iluminação pode aquecer demais e prejudicar as plantas”, afirma Graziela Lourensoni, gerente da Gardena. Portanto, esteja atento tanto à beleza das luzes quanto à segurança de sua casa e seres vivos que a habitam.