quarta-feira, 26 de junho de 2013

Conheça dicas para organizar a casa antes da reforma
 
Forrar o chão, armários e outros móveis ajudam a evitar danos. Plástico resistente e papelão são ótimos artifícios para revestir o ambiente

Fonte: ZAP Imóveis

 
Aumentar a sala, remodelar a cozinha ou construir um quarto a mais pode ser o sonho de muitos proprietários, mas este objetivo pode virar um pesadelo, caso não sejam tomados os cuidados necessários durante a reforma. Mas não é preciso entrar em pânico. Providenciamos aqui algumas dicas que ajudam a passar por esta transformação minimizando a sujeira e o risco de objetos quebrados.
 
Ao reformar a casa, forre o chão com plástico ou papelão para evitar que haja danos ao piso (Fotos: Thinkstock)
 
“Antes de começar a reforma, é preciso retirar todos os objetos de decoração, inclusive os quadros nas paredes e objetos soltos na estante”, diz Ana Afonso, organizadora profissional. Desta maneira, evita-se que eles se estraguem. Os itens devem ser embalados ou encaixotados e precisam ficar em um lugar protegido.
 
Móveis - Assim como os eletrodomésticos, a mobília deve ser coberta. “Um pano, uma cortina ou manta que não se usa mais pode cobrir os objetos”, sugere Ana. A especialista recomenda também a utilização de plástico para proteger os móveis de umidade e respingos.
 
Chão - Um dos principais cuidados que não devem ser esquecidos na hora da obra é forrar o piso. “Revista toda a área que será reformada com plástico resistente ou então com papelão ondulado, que, embora seja mais caro, é a melhor opção. O custo vale o investimento”, afirma a organizadora.
 
De acordo com Ana, apesar de o jornal apresentar um custo mais em conta, ele não é apropriado para forrar o chão. “O material rasga muito facilmente e pode soltar uma tinta que mancha o piso”, diz.
 
Guarda-roupas - Este móvel deve receber atenção para que os itens que estão no interior não recebam muito pó. “Cubra a mobília com um plástico e evite abri-lo o tempo inteiro”, recomenda a especialista. A sugestão de Ana é de que, antes da reforma, os proprietários separem as vestimentas, roupas de cama e toalhas que irão usar durante as obras e as coloquem em uma mala ou caixa de papelão.
 
Cozinha - Quem inclui a cozinha na reforma, pode ficar com o acesso limitado a esta área por alguns dias. “Se possível, transfira a geladeira para outro ambiente, para que ela não precise ficar desligada”, orienta a organizadora.
 
“Aqueles que optarem por ficar em casa durante a obra nesse ambiente, podem fazer lanches frios nas refeições, já que o alimento tem como ser preparado em outros cantos da casa. Outra sugestão é comprar comida pronta”, diz a profissional. O importante para evitar transtornos, segundo Ana, é evitar cozinhar neste período.
 
Peça aos trabalhadores que fizerem a reforma para, à medida do possível, deixarem o ambiente organizado no final do dia
 
Manutenção da área - Durante a reforma, é impossível manter a casa tão limpa quanto quando ela não está em obras, mas é possível minimizar a sujeira. “O ideal é pedir para quem está trabalhando no projeto recolher todos os entulhos e ferramentas possíveis diariamente, além de tentar não deixar resíduos. Assim, a área de circulação fica mais livre e os equipamentos não levantam poeira”, sugere a organizadora.
 
Planejamento - “É importante se organizar tanto logisticamente quanto financeiramente”, explica Ana. Para isso, a especialista ressalta que é preciso saber, com antecedência, como cada etapa da reforma será feita. “Se as obras interditarem partes fundamentais da casa, o ideal é que os proprietários saibam onde vão dormir durante o período”, diz a profissional. Da mesma maneira, é importante saber em que hora cada material deverá ser comprado, para não investir dinheiro no começo em algo que só será usado no final.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Venda de imóveis novos cresce 74% e tem maior alta desde 2004

Segundo pesquisa do Secovi, foram comercializadas 3.488 unidades e lançadas 2.716 imóveis no quarto mês do ano
 
Fonte: ZAP Imóveis
 
Apesar dos contínuos aumentos nos preços da casa própria, o mercado de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo registrou os melhores resultados em vendas e lançamentos para o mês de abril desde 2004.
 
O VGV (Valor Global de Vendas) somou R$ 1,75 bilhão, valor 84,3% superior ao de abril de 2012 (Foto: Banco de Imagens / Think Stock)
 
Segundo pesquisa do Secovi-SP (sindicato de habitação), foram comercializadas 3.488 unidades no quarto mês do ano, uma alta de 73,8% ante as 2.007 negociadas em abril de 2012.
 
Já em relação ao número de unidades lançadas no mesmo período, houve um aumento de 67,4% no igual intervalo de comparação. Subiu de 1.622 para 2.716 imóveis.
 
De acordo com o presidente do sindicato, Claudio Bernardes, os resultados do quarto mês de 2013 superaram as expectativas, com volume recorde de lançamentos e de vendas comparado aos meses de abril desde 2004.
 
Porém, a dinâmica do mercado no ano, no entanto, não deverá acompanhar os resultados acumulados no período de janeiro a abril, apontou.
 
“É bom lembrar que a oferta de novas unidades dependerá do ritmo de aprovação de plantas. O setor ainda esbarra em questões como a dúvida sobre a reposição ou não de projetos aprovados e quanto às condições para a viabilização de novos empreendimentos dentro da legislação urbanística em vigor na cidade”, completou Emílio Kallas, vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos do Sindicato, via nota.
 
“Dados históricos dão conta que o município absorve demanda estimada em 30 mil a 35 mil unidades novas por ano”, acrescentou o economista-chefe da entidade, Celso Petrucci.
 
Apesar da alta na comparação anual, o número de unidades vendidas em abril ficou 14,7% menor que em março. Também houve recuo de 4,5% na quantidade de imóveis lançados.
 
Por fim, o VGV (Valor Global de Vendas) somou R$ 1,75 bilhão, valor 84,3% superior ao de abril de 2012, atualizado pela variação do INCC-DI (Índice Nacional de Custo de Construção).

terça-feira, 11 de junho de 2013

Valor de condomínio é definido pelo número de apartamentos e funcionários, diz pesquisa
 
Fonte: ZAP Imóveis
 
Ao contrário do que se imagina, não é a área de lazer, piscinas, churrasqueiras, ou a localização do prédio que determina o valor da cota mensal do condomínio paga pelos moradores.
 
Além da folha de funcionários, as despesas com o consumo de água respondem por 15% a 20% do condomínio pago pelos moradores (Foto: Divulgação)
 
A empresa que atua em administração condominial no Estado de São Paulo, o número de funcionários e o total de apartamentos de cada prédio, basicamente, é que definem o quanto cada condômino irá pagar de taxa por mês.
 
De acordo com a pesquisa, entre 50% e 55% das despesas de um condomínio residencial são relativas aos gastos com pagamento da folha de funcionários, incluindo salários, encargos e horas extras.
 
Além disso, na maioria dos prédios, o valor global das despesas é dividido pelo total de apartamentos.
 
Assim, um prédio com despesa mensal de R$ 40 mil e apenas 32 apartamentos terá cota mensal de R$ 1.250 por morador. Se o valor da despesa for o mesmo, mas, o condomínio possuir 64 apartamentos, o valor da cota será a metade, ou seja, R$ 625 mensais.
 
Revisar as despesas do condomínio, buscando eventuais “gorduras” no orçamento, é essencial para reduzir o valor pago mensalmente pelos moradores.
 
Mas, a economia a qualquer preço possa fazer com que o barato, depois, saia caro.
 
Uma reforma barata, porém, mal feita, pode gerar problemas estruturais e, consequentemente, novos gastos ao condomínio.
 
Além da folha de funcionários, as despesas com o consumo de água respondem por 15% a 20% do condomínio pago pelos moradores, seguidas pelos gastos com energia elétrica, que representam 10%, aproximadamente, assim como as despesas com contratos de manutenção de elevadores, bombas, para-raios e portões. As despesas administrativas representam cerca de 5% do total, indica a pesquisa.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Abuse do vidro e deixe a sua casa mais ‘transparente’; veja dicas
 
Deixar tudo à vista virou moda na decoração de ambientes
 
Fonte: ZAP Imóveis
 
Ele está em todo lugar: portas, paredes, janelas e objetos. O vidro deixou de ser acessório para se tornar componente principal na arquitetura de casas e apartamentos residenciais ao redor do mundo.
 
A transparência traz a ideia de modernidade e, ao mesmo tempo, liberdade (Foto: Ichalcarper)
 
A transparência traz a ideia de modernidade e, ao mesmo tempo, de liberdade. Se imagine em uma casa toda de vidro, em meio a um visual incrível, próximo à natureza. Imaginou?
 
Esta foi a ideia dos arquitetos italianos Carlo Santambrogio e Ennio Arosio, que, em um projeto inusitado, criaram uma casa toda de vidro, idealizada para paisagens da Itália e Reino Unido.
 
A famosa casa muito engraçada, que não tinha teto e não tinha nada, virou uma tendência. Sim, o minimalismo virou moda e chegou aos padrões de decoração de ambientes. Concreto e vidro estão entre os queridinhos na arquitetura de casas e apartamentos residenciais ao redor do mundo.
 
O vidro deixou de ser um acessório para se tornar componente principal na arquitetura de casas e apartamentos residenciais
 
“Mas, precisamos ficar atentos para não exagerar e ultrapassar nossos próprios limites de privacidade. O ideal é ter a ajuda de um profissional para trabalhar um projeto que fique alinhado aos objetivos do morador.”, afirma o arquiteto Paulo Frisoni, da Montagem Arquitetos.
 
Confira cinco dicas para abusar do vidro:
1) Na cozinha e no banheiro, aposte em vidros foscos, que são opções não transparentes e garantem que o espaço fique isolado.
 
Para a cozinha e o banheiro, o ideal são vidros foscos
(Fotos: Banco de Imagens / Think Stock)
 
2) Nas janelas e paredes de vidro, coloque cortinas longas e de cores frias. É uma maneira de optar pela privacidade, quando necessária. A cortina do tipo blackout é a mais recomendada para ambientes que precisam de “escuridão”, como salas de TV e quartos, por exemplo.
 
Nas janelas e paredes de vidro, a recomendação é colocar cortinas longas e de cores frias
 
3) Nas divisórias e balcões, blocos de vidro são os indicados. Eles dão a ideia de separação sem isolar ambientes, conservando a ideia de unidade e amplitude na decoração.
 
Nas divisórias e balcões, blocos de vidro são os indicados
 
 
4) No piso, concreto e madeira são os preferidos quando há muito vidro na casa. São neutros, arrojados, e modernizam a casa.
 
Couro, metal e madeira são facilmente mesclados
com vidro e dão ideia de sofisticação e elegância
 
 
5) Na decoração, couro, metal e madeira são facilmente mesclados com vidro e dão ideia de sofisticação e elegância. Aposte em objetos lisos e com poucos detalhes.